Ela Gosta de Mudanças : Um Novo Conceito De Marketing Digital
A gigante de bens de consumo Unilever decidiu se insurgir contra “influencers” – ou influenciadores digitais – que falsificam tua relevância nas redes sociais para obter dinheiro promovendo produtos. Será o começo do término da lua de mel entre Kodak Anuncia O Fim Da Criação De Tuas Câmeras Digitais e “campeões de curtidas” no Instagram? Todos neste momento ouvimos falar de estrelas do Youtube, Facebook e Instagram que ganham uma fortuna promovendo marcas nas suas páginas das mídias sociais. 20 1 mil por postagem. Porém parece que alguns deles estão burlando o sistema para receber dinheiro, comprando exércitos de seguidores de empresas que usam bots (robôs) automáticos pra desenvolver contas falsas e simular interações.
O engajamento com outros usuários de mídias sociais e a quantidade de seguidores são as principais métricas de avaliação dos influencers. A multinacional Unilever argumentou que quer visualizar “mais transparência” na indústria de marketing dos influenciadores digitais. O temor é que, por causa das trapaças pra comprar “curtidas”, os freguêses deixem de confiar nos donos desses perfis e nas marcas associadas a eles. milhas aereas https://vendermilhas.net que bloqueia milhões de contas falsas todos os dias e trabalha “duro” para elaborar o relacionamento entre marcas e influenciadores digitais. Porém alguns dos verdadeiros influencers temem ser atingidos no fogo cruzado.
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Nova York Olivia Rink, 27, uma blogueira de moda e estilo de vida que neste instante foi líder de torcida (cheerleader). Será que o boom de marketing por intervenção de “influencers” está prestes a terminar? Rink já trabalhou com mais de 600 marcas e diz que dedica 4 horas por dia à audiência do teu website. Porém a Unilever não é a única marca insatisfeita com os caminhos do mercado de influenciadores digitais- novas redes de hotéis disseram à revista The Atlantic que não querem mais trabalhar com influencers.
Eles mostram que recebem uma enxurrada de pedidos de hospedagem e despesas gratuitas, no entanto o regresso desses investimentos não é nada tangível. Outros resorts passaram a implementar um procedimento de análise e seleção pra garantir que os influenciadores de fato possuem engajamento real e orgânico com o público, sem o uso de bots. Salas Temáticas Aproximam Teoria De Prática Nos Negócios , parece que agências de marketing estão dispensando os influencers de suas estratégias de ação, segundo a agência de marketing baseada no Reino Unido Zazzle Media. A empresa, que tem 10 mil influencers em sua lista, se surpreendeu ao descobrir que nenhuma das corporações de marketing britânicas que responderam a um levantamento planejavam investir em influencers nos próximos doze meses.
Simon Penson, fundador e diretor-executivo da Zazzle Media. por gentileza veja isto , 25, uma influencer de lindeza e estilo de vida que mora em Frankfurt, na Alemanha, diz que não é “honrado” o uso de bots. Ela tem mais de 51 1000 seguidores – a maioria homens e mulheres entre 18 e vinte e cinco anos, na Alemanha- e já trabalhou com duzentos marcas, inclusive a Dove, que é da Unilever.
O serviço como influenciadora digital garante uma boa remuneração, diz a jovem. Contudo ela precisou de dois anos para dominar um público amplo o suficiente para atrair as marcas. Leitura Recomendada , uma blogueira de moda que mora em Londres diz que a “a pressão por audiência” faz com que alguns influenciadores recorram aos bots.
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Todas as 3 mulheres com quem esta reportagem falou mostram que o Instagram não se resume a fotos bonitas – leva horas para produzir e estilizar as fotos, planejar e desenvolver tema, engajar o público e propor ideias às marcas. Apesar da amargura, a Unilever não está dispensando os influencers por completo.